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Comunicador da FEPAL| Jornalista, brasileiro-palestino e queer. Comento sobre Política, Oriente Médio e falo sobre Diversidade.
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Qualquer ajuda faz diferença no meu trabalho de informar sobre a Palestina e direitos humanos. Agradeço muito a quem puder contribuir ou compartilhar! 🖤
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Na verdade, Israel pode ser impedido de lançar bombas sobre os povos palestino e libanês se os países pararem de fornecer as bombas.
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O Hezbollah prometeu continuar a luta de Nasrallah pela causa palestina e pela defesa do Líbano, honrando-o como mártir e símbolo da resistência.
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A organização prestou homenagem ao seu legado, destacando sua liderança no movimento de resistência ao longo das últimas três décadas — desde a libertação do Líbano em 2000 até a guerra de 2006 contra Israel, e seu apoio inabalável à Palestina e a Gaza.
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Essa vitória é da Palestina 🇵🇸. Bisan, assim como outros jovens jornalistas, está mostrando ao mundo que os palestinos merecem viver e conquistar todos os espaços. Parabéns a todos os corajosos jornalistas de Gaza, tanto aos que foram mortos quanto aos que seguem resistindo!
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O documentário enfrentou uma tentativa de boicote por parte de grupos, artistas e empresários da indústria do entretenimento. No entanto, a organização do prêmio rejeitou as acusações e manteve a nomeação de Bisan.
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Parabéns companheiro!!!!
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Olá, lhe enviei solicitação na DM, aguardo!
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Local: Casa de Piedra, Juan Carlos Gómez 1581, Montevideo (Uruguai)
Horário: 16h30
Data: sábado, 14 de setembro
Transmissão ao vivo pelo canal do YouTube da Oliva Colectiva: [@OlivaColectiva](youtube.com/@olivacolect...)
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- Jimena: militante LGBTI+ e integrante dos coletivos @sandia.feminismosporpalestina e @judiesxpalestina, Argentina.
- Gabriel: militante e escritor libanês-brasileiro, mestre em Ciência Política e Literatura Árabe, doutorando em Relações Internacionais
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Elxs estarão conosco:
- Sima: refugiada palestina no Equador, ativista transfeminista e integrante da Oliva Colectiva.
- Kais: palestino-brasileiro queer, jornalista e comunicador da FEPAL, Brasil.
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Junte-se a nós para uma conversa com militantes queer da Palestina e da América Latina sobre o pinkwashing israelense como estratégia de propaganda e cooptação da luta das diversidades. Também discutiremos o papel das pessoas e comunidades queer na resistência ao colonialismo, apartheid e genocídio.
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UNICEF e agências de ajuda montaram 175 centros temporários, atendendo 30.000 alunos com 1.200 professores voluntários, oferecendo apoio educacional e psicológico.
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Obrigado diva ❤️
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“Israel está tentando intimidar todos que ajudam os palestinos e lutam pacificamente contra o genocídio”, disse o ministério. Eles afirmam que Eygi era cidadã turca e que a política de violência de Israel não trará resultados.
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O diretor do hospital, Fouad Nafaa, disse à Reuters que tentaram ressuscitar a ativista, mas ela não resistiu. O Ministério das Relações Exteriores da Turquia descreveu sua morte como “um assassinato cometido pelo governo Netanyahu”.
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Imagens vistas pelo MEE mostram a cabeça ensanguentada de Eygi sendo enfaixada e outro vídeo a levando para uma ambulância em um olival. Ela foi levada ao hospital Rafidia em estado crítico.
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O exército israelense confirmou o incidente, dizendo ter “respondido com tiros contra um instigador que jogava pedras nas forças e representava uma ameaça”. Não houve comentário imediato da embaixada dos EUA.
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Segundo o ativista, Eygi estava “de pé, sem fazer absolutamente nada” com outra mulher, quando foi atingida de uma distância muito grande. “Foi um tiro deliberado na cabeça”, disse o ativista, que não quis ser identificado.
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Um ativista no local disse ao Middle East Eye que o tiro foi “deliberado” e atingiu a cabeça de Eygi. O grupo havia recuado após soldados dispararem gás lacrimogêneo quando dois tiros de munição real foram disparados.